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O quinto império [Registo vídeo] : ontem como hoje / um filme de Manoel de Oliveira

Main Author: Oliveira, Manoel de, 1908-, RealizadorSecondary Author: Silveira, Leonor;Malkovich, John;Deneuve, Catherine;Papas, Irene;Sandrelli, Stefania;Cintra, Luís Miguel;Almeida, Filipa de;Branco, Paulo;Buisel, Julia;Cardoso, David;Trepa, Ricardo;Salt, Alparslan;Ferraiolo, Antònio;Hatzopoulos, Nikoz;Silva, François Da;Sbaraglione, Michel Lubrano di Language: Português.Country: Portugal.Publication: Lisboa : Madragoa Filmes • RTP • Gemini Films • Ministerio da Cultura, 2004, Itália • Mikado Films, Lisboa • Zon Lusomundo, 2008Description: 1 DVD (ca 95 min.) : color., Multizona, PAL, Dolby digital 2.0Series: 100 anos : Manoel de Oliveira)Contents note: Contém como opções especiais: Entrevista com Ricardo Trepa; depoimento de Eugénio Lisboa; Manoel de Oliveira entrevistado por Anabela Mota Ribeiro mo Programa Magazine 2 da RTP; Trailer; Cartaz; Fotos; Filmografia de Manoel de Oliveira Abstract: Resumo: «O Quinto Império - Ontem Como Hoje», baseia-se na peça teatral «EL-REI SEBASTIÃO», de José Régio. José Régio (1900 a 1968) foi crítico, poeta, dramaturgo romancista e ensaísta, fugura cimeira do seu tempo e de hoje, segundo uam sua própria declaração, pretendeu analizar o Rei, o Homem e a mítica personagem. O rei Sebastião, depois da estrondosa derrota na batalha de Alcácer-Kibir (1578), mais conhecida pela Batalha dos Três Reis, e por jamais ter sido identificado o seu corpo após a batalha, se tornou no mito do encoberto ele que fora antes o desejado e o destinatário ao mito. Mito, aliás cantado e exaltado nos sermões do Padre António Vieira (Século XVII), pelo filósofo Sampaio Bruno (século XIX) e no século XX pelo poeta Fernando Pessoa e pelo filósofo José Marinho, entre outros escritores e psicólogos portugueses, como ainda por estudiosos estrangeiros. Curiosamente, este mito também faz parte da mitologia muçulmana com a mesma nomenclatura do encoberto e, tal como o rei Sebasitião, é suposto vir a a acontecer o mesmo com o Íman muçulmano (o da décima segunda geração) cuja crença é a de que virá num cavalo branco, em uma manhã de nevoeiro para derrubar definitivamente o mal dos mundo [sic] e estabelecer a concórdia entre os povos. Manoel de Oliveira.Audience: Para maiores de 12 anos/qualidade.SUDOC serial history: : .Subject - Personal Name: Oliveira Manoel Cândido Pinto de realizador 1908- | Régio José 1900-1968 | Sebastião Rei Subject - Topical Name: Cinema Português | Drama | Histórico | Guerra | Biografia | Relacionamentos -- família | Cruzeiro | Mitologia Subject - Geographical Name: Mar Mediterrâneo | Ceuta | Marselha | Alcacer Quibir -- batalha |
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Biblioteca Pública Arquivo Regional de Ponta Delgada
Biblioteca Pública Arquivo Regional de Ponta Delgada
AV 733(469) OLI/qui D02625 Available D02625
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Legendado em Inglês, Francês e Italiano. Idiomas em Português

Festival de Veneza 2004 - Leão de Ouro à Carreira

Ficha técnica: produção de Paulo Branco; baseado na obra literária de José Régio "El Rei D. Sebastião"; consultor histórico Padre João Marques; decoração Maria José Branco; Decoração de Isabel Branco

Elenco: Ricardo Trepa, Luís Miguel Cintra, Glória de Matos, Miguel Guilherme, David Almeida, Ruy de Carvalho, José Manuel Mendes, Luís Lima Barreto, Rogério Samora, José Wallenstein, Filipe Cochoffel, Nuno M. Cardoso, Carlos Gomes, Ramon Martinez

Contém como opções especiais: Entrevista com Ricardo Trepa; depoimento de Eugénio Lisboa; Manoel de Oliveira entrevistado por Anabela Mota Ribeiro mo Programa Magazine 2 da RTP; Trailer; Cartaz; Fotos; Filmografia de Manoel de Oliveira

Resumo: «O Quinto Império - Ontem Como Hoje», baseia-se na peça teatral «EL-REI SEBASTIÃO», de José Régio. José Régio (1900 a 1968) foi crítico, poeta, dramaturgo romancista e ensaísta, fugura cimeira do seu tempo e de hoje, segundo uam sua própria declaração, pretendeu analizar o Rei, o Homem e a mítica personagem. O rei Sebastião, depois da estrondosa derrota na batalha de Alcácer-Kibir (1578), mais conhecida pela Batalha dos Três Reis, e por jamais ter sido identificado o seu corpo após a batalha, se tornou no mito do encoberto ele que fora antes o desejado e o destinatário ao mito. Mito, aliás cantado e exaltado nos sermões do Padre António Vieira (Século XVII), pelo filósofo Sampaio Bruno (século XIX) e no século XX pelo poeta Fernando Pessoa e pelo filósofo José Marinho, entre outros escritores e psicólogos portugueses, como ainda por estudiosos estrangeiros. Curiosamente, este mito também faz parte da mitologia muçulmana com a mesma nomenclatura do encoberto e, tal como o rei Sebasitião, é suposto vir a a acontecer o mesmo com o Íman muçulmano (o da décima segunda geração) cuja crença é a de que virá num cavalo branco, em uma manhã de nevoeiro para derrubar definitivamente o mal dos mundo [sic] e estabelecer a concórdia entre os povos. Manoel de Oliveira

Para maiores de 12 anos/qualidade

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