000 | 01720|am0 2200241 4500 | ||
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001 | 340594 | ||
090 | _a340594 | ||
100 | _a20120621d1917 m||y0pory50 ba | ||
101 | 0 | _apor | |
102 | _aPT | ||
200 | 1 |
_aO amor em Portugal no século XVIII _fJúlio Dantas _gil. Alberto Sousa |
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205 | _a2.ª edição, revista | ||
210 |
_aPorto _cLivraria Chardron, de Lélo & Irmão _d1917 |
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215 |
_a368 p. _cil. _d24 cm |
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321 | _aO texto veio a público em finais de 1915 no jornal A Capital no formato de folhetim bissemanal, tendo saído em livro no ano seguinte. Continuou o sucesso da peça teatral do seu autor, A Ceia dos Cardeias, de 1902, onde o personagem cardeal Gonzaga, exclama: Como é diferente o amor em Portugal! Tema permanente na obra de Júlio Dantas, o amor e o século XVIII são descritos nos quarenta quadros que se apresentam, de uma forma ligeira, mas bem documentada, exagerada porque propagandística, notando-se, ainda, a preocupação, cinco anos após a implantação da República, em criticar a aristocracia. Constituindo uma das mais reconhecidas figuras da intelectualidade portuguesa da época e um defensor dos cânones estéticos de até então, enquanto crítico literário foi um renhido opositor do movimento modernista da Revista Orpheu. Estes, por sua vez, refutaram, tornando-se histórico o virulento texto de um então jovem de 23 anos, Almada Negreiros: o Manifesto Anti-Dantas. | ||
606 |
_aCostumes _yPortugal _z1701-1800 |
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675 | _a392(469)"17" | ||
700 | 1 |
_aDantas _bJúlio _f1876-1962 |
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701 | 1 |
_aSousa _bAlberto de _f1880-1961 |
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702 | 1 |
_aSousa _bAlberto _f1880-1961 |
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990 | _cMON | ||
994 | _aCOMP |