000 | 02983nam 22003373 4500 | ||
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001 | 684380 | ||
010 | _a978-972-9332-81-4 | ||
090 | _a684380 | ||
100 | _a20240528d2023 u||y0pory50 ba | ||
101 | _apor | ||
102 | _aPT | ||
200 |
_aO ensaio _fAndré Tecedeiro _cIrene _fDjaimilia Pereira de Almeida _cDuas pessoas & uma ilha sozinha _fOndjaki _g[introd. de Sandro William Junqueira, coordenador do projeto Panos] |
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210 |
_aLisboa _cTeatro Nacional D. Maria II _d2023 |
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215 |
_a116, [2] p. _d21 cm |
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225 |
_aPanos _dPalcos novos palavras novas _v15ª ed. |
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300 | _aPANOS – palcos novos palavras novas é um projeto do Teatro Nacional D. Maria II que alia o teatro escolar/juvenil à nova dramaturgia. Todos os anos há peças encomendadas a escritores reconhecidos para serem representadas por jovens entre os doze e os dezoito anos. Nesta décima quinta edição, os textos são de André Tecedeiro, Djaimilia Pereira de Almeida e Ondjaki | ||
330 | _aENSAIO : um grupo de teatro juvenil trabalha uma peça distópica cuja ação se passa em Prosophobia, uma sociedade que teme o progresso e onde uma adolescente é perseguida por usar uma peça de roupa proibida. Durante um ensaio, os atores refletem sobre teatro, género, discriminação e linguagem, e definem os seus próprios limites. Mas o emergir de uma consciência coletiva poderá mudar o rumo do espetáculo. | ||
330 | _aIRENE, reflete sobre o quotidiano de muitas mulheres imigrantes em Portugal, invisíveis para a maioria, que, tendo deixado tudo para trás, têm empregos mal remunerados, lutando em permanência para encontrar um sentido para as suas vidas. O filho de Irene desapareceu em Luanda em fevereiro de 1974. Durante anos, de Luanda a Lisboa, a mãe afadiga-se numa busca incessante pelo filho Joaquim. Mas quem cuidará de Irene, enquanto Irene procura por Joaquim? Quem é ela? | ||
330 | _aDUAS PESSOAS & UMA ILHA SOZINHA: Duas pessoas sobrevivem numa ilha há muitos anos. Outras quatro pessoas, num bote no meio do mar, avistam a ilha ao longe. Várias revelações estão por vir. Ou não. Mas nem a solidão nem o amor são fáceis de conter ou de expor. Neste texto, o autor faz ressoar os despojos da guerra. Através de uma partitura delicada, num vai e vem de ondas, ecoam vozes sobre a experiência de estar só, sobre o que fazer com a memória, sobre a possibilidade do amor. Aqui, passado, presente e futuro confundem-se, tal como os peixes sonham e as mães moram no mar. | ||
518 | _aDuas pessoas e uma ilha sozinha | ||
606 | _aLiteratura Portuguesa | ||
606 | _aLiteratura Angola | ||
606 | _aLiteratura juvenil | ||
606 | _aPeças de teatro | ||
675 | _a821.134.3-2 | ||
700 | 1 |
_aTecedeiro _bAndré _f1979- |
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701 | 1 |
_aAlmeida _bDjaimilia Pereira de _f1982- |
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702 | 0 |
_aOndjaki _cpseud. |
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702 | 1 |
_aJunqueira _bSandro William _f1974- |
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990 | _cMON |