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101 _apor
102 _aPT
200 _aParaíso
_fde Miguel Jesus
210 _aLisboa
_aTeatro D. Maria II
_cBicho-do-Mato
_d2022
215 _a51, [3] p.
_d20 cm
300 _aEstreou na Sala Garrett do Teatro Nacional D. Maria II, 10 de fev. 2022, com encenação de João Brites
330 _aParaíso é uma viagem que nasce de um encontro e de uma união. Miguel Jesus encontra Dante Alighieri e, juntos, tecem um Paraíso com essas palavras que chegam de sítios antigos e com as que nascem das nossas inquietações contemporâneas, diluídas na narrativa de uma só personagem que tem dentro de si muitas vozes. Aqui, Dante somos nós, nas nossas dúvidas e medos, nos nossos desejos e desilusões, mas também nos nossos maravilhamentos e na capacidade de nos deslumbrarmos com as coisas simples e com a transcendência do universo. Trémulos e hesitantes, inocentes talvez, partimos numa viagem interior, percorrendo um caminho desde as nossas raízes até à consciência dessa imensidão cósmica que tanto está acima de nós como nos circunda e envolve num amplexo amoroso. O amor move os astros, as estrelas e as estrelinhas, move Dante e move-nos a nós, hoje, na suave oscilação das palavras deste Paraíso e dos paraísos que vamos construindo todos os dias, num ciclo do qual não conhecemos o princípio nem o fim, num movimento eterno que celebra a maravilha da existência
606 _aLiteratura portuguesa
_xPeça de teatro
675 _a8LT(PT)-2
700 1 _aJesus
_bMiguel
_f1984-
990 _cMON