000 | 01727nam 22002053 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 685621 | ||
010 | _a978-989-8349-66-8 | ||
090 | _a685621 | ||
100 | _a20240626d2022 u||y0pory50 ba | ||
101 | _apor | ||
102 | _aPT | ||
200 |
_aParaíso _fde Miguel Jesus |
||
210 |
_aLisboa _aTeatro D. Maria II _cBicho-do-Mato _d2022 |
||
215 |
_a51, [3] p. _d20 cm |
||
300 | _aEstreou na Sala Garrett do Teatro Nacional D. Maria II, 10 de fev. 2022, com encenação de João Brites | ||
330 | _aParaíso é uma viagem que nasce de um encontro e de uma união. Miguel Jesus encontra Dante Alighieri e, juntos, tecem um Paraíso com essas palavras que chegam de sítios antigos e com as que nascem das nossas inquietações contemporâneas, diluídas na narrativa de uma só personagem que tem dentro de si muitas vozes. Aqui, Dante somos nós, nas nossas dúvidas e medos, nos nossos desejos e desilusões, mas também nos nossos maravilhamentos e na capacidade de nos deslumbrarmos com as coisas simples e com a transcendência do universo. Trémulos e hesitantes, inocentes talvez, partimos numa viagem interior, percorrendo um caminho desde as nossas raízes até à consciência dessa imensidão cósmica que tanto está acima de nós como nos circunda e envolve num amplexo amoroso. O amor move os astros, as estrelas e as estrelinhas, move Dante e move-nos a nós, hoje, na suave oscilação das palavras deste Paraíso e dos paraísos que vamos construindo todos os dias, num ciclo do qual não conhecemos o princípio nem o fim, num movimento eterno que celebra a maravilha da existência | ||
606 |
_aLiteratura portuguesa _xPeça de teatro |
||
675 | _a8LT(PT)-2 | ||
700 | 1 |
_aJesus _bMiguel _f1984- |
|
990 | _cMON |