Os anciãos / Deborah Pearson, Dicionário / José Maria Vieira Mendes, Lobo à porta / Isabel Figueiredo ; [introd. de Sandro William Junqueira, coordenador do projeto Panos]
Language: Português.Country: Portugal.Publication: Lisboa : Teatro Nacional D. Maria II, 2019Description: 129 p. ; 21 cmISBN: 978-972-9332-74-6.Series: Panos = Palcos novos palavras novas, 12ª edAbstract: Em OS ANCIÃOS há um grupo de militares que discute uma medida drástica de controlo da população. O setor demográfico em questão é o dos millennials, cujo envelhecimento se tornou um fardo real para a sociedade. O texto passa-se daqui a 40 anos e os adolescentes interpretam personagens mais velhas. Entre avanços científicos e paixões confessadas, as opiniões dividem-se e coisas terríveis acontecem. E dois quinquagenários, velhos amigos, comem um gelado enquanto se lembram da infância. - DICIONÁRIO, pretende reproduzir uma experiência que não é só a de um jovem em crescimento, mas que perdura pela vida. Trata-se da experiência de ter de lidar com opiniões sobre o nosso estar, e de querer opinar sobre o estar dos outros. Max, protagonista silenciosa desta peça, irá encontrar-se e cruzar-se com pessoas que lhe vão propor outras formas de “entrar”, “sair”, “dançar”, “contar”, “fazer” ou “viver”, como se a vida fosse um dicionário e estar nela fosse uma tentativa de corresponder às definições. Mas se o objetivo é tentar domar e agarrar Max, o resultado será perdê-lo. - Luz terminou o 12.º ano com excelentes resultados, mas não se candidatou à faculdade e deixou de ser vista. Os amigos especulam sobre o que lhe aconteceu. Correm rumores de que pode ter enlouquecido, viajado ou ingressado numa ordem monástica. Lobo, um colega autista e seu único amigo, espera-a todos os finais de tarde à porta da casa onde ela vivia com a Avó. Para onde foi Luz? Quem é esta singular rapariga? Como percebe ela a realidade e em que mundo ambiciona viver? LOBO À PORTA, questiona os fundamentos de uma cultura humana racional e extraordinariamente desenvolvida, cujas raízes assentam na morte industrializada dos animais, no sofrimento e na impiedade.Subject - Topical Name: Literatura Portuguesa | Literatura inglesa | Literatura juvenil | Peças de teatroCurrent location | Home library | Call number | Copy number | Status | Date due | Barcode | Item holds |
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Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas
Centro de Artes Contemporâneas Terça a Domingo | 10h00 as 18h00 Loja Terça a Domingo | 10h00 às 18h00 Biblioteca Terça a Sábado | 10h00 às 18h00 |
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8LT(PT)-2"2019" PAN | E3211 | Available | E3211 |
Panos - palcos novos palavras novas, é um projecto que começou por ser da Culturgest, mas que a partir de 2019 passou a ser da responsabilidade do Teatro Nacional D. Maria II, que junta a nova escrita para teatro ao teatro que é feito para adolescentes, inspirando-se no programa Connections do National Theatre de Londres. - Tít. orig.: The elders
Em OS ANCIÃOS há um grupo de militares que discute uma medida drástica de controlo da população. O setor demográfico em questão é o dos millennials, cujo envelhecimento se tornou um fardo real para a sociedade. O texto passa-se daqui a 40 anos e os adolescentes interpretam personagens mais velhas. Entre avanços científicos e paixões confessadas, as opiniões dividem-se e coisas terríveis acontecem. E dois quinquagenários, velhos amigos, comem um gelado enquanto se lembram da infância. - DICIONÁRIO, pretende reproduzir uma experiência que não é só a de um jovem em crescimento, mas que perdura pela vida. Trata-se da experiência de ter de lidar com opiniões sobre o nosso estar, e de querer opinar sobre o estar dos outros. Max, protagonista silenciosa desta peça, irá encontrar-se e cruzar-se com pessoas que lhe vão propor outras formas de “entrar”, “sair”, “dançar”, “contar”, “fazer” ou “viver”, como se a vida fosse um dicionário e estar nela fosse uma tentativa de corresponder às definições. Mas se o objetivo é tentar domar e agarrar Max, o resultado será perdê-lo. - Luz terminou o 12.º ano com excelentes resultados, mas não se candidatou à faculdade e deixou de ser vista. Os amigos especulam sobre o que lhe aconteceu. Correm rumores de que pode ter enlouquecido, viajado ou ingressado numa ordem monástica. Lobo, um colega autista e seu único amigo, espera-a todos os finais de tarde à porta da casa onde ela vivia com a Avó. Para onde foi Luz? Quem é esta singular rapariga? Como percebe ela a realidade e em que mundo ambiciona viver? LOBO À PORTA, questiona os fundamentos de uma cultura humana racional e extraordinariamente desenvolvida, cujas raízes assentam na morte industrializada dos animais, no sofrimento e na impiedade
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